Aprender o ensinamento dos BÜKURÃ’YE ña’ã tuo’ó é olhar, ouvir e sentir. O caminho é livre para todos, no entanto, importante da pause, sentar e fazer reflexão, olhar para eu “eu” dentro a si mesmo, quem sou? O que quero da minha vida. Uma decisão. Esse caminho é maravilhoso para acesso …………….., onde merece, eu falo que é importante ser para ter e não ter para ser.
Vista da serra Bela Adormecida – São Gabriel da Cachoeira – Am
A visão do ser a Universo, a origem, transformação como Bükurã entra em conexão para Tuo’ña Atiró Wapã nin ühkurõ.
Ye’pa Bahuriagó Mahsõ
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Bu’ú -2009
O lugar dos imortais, sou mortal, mas qualquer momento posso passar a ser imortal, nesse espaço onde caminho sou artista da minha criação.
Yupuri Bu’ú – 2008
Bu’ú – Arte é vida, cultura
Autor da obra Bu’ú técnica Marchetaria Título Ye’pamahsun Kun Ña’tüo’ñaró – Um Olhar Ye’pamahsun.
No dia 9 de novembro de 2011 foi concedido PRÊMIO DAS MELHORES PRÁTICAS EM CULTURA E SAÚDE DE 2011 – Instituto Olga Kos, na Oficina Oswald de Andrade em São Paulo. Fui vencedor na mostra com obra da minha autoria e gratidão ao projeto que coordenei o projeto do Ponto de Cultura – arte e saúde no estado de São Paulo.
Meu trabalho de arte veja: http://buuartemarchetaria.blogspot.com/
Os velhos bebiam as bebidas Ka’apí e usavam Winhõ.
Antropólogo Roy Vagner ( UEA) Bu’ú do Amazonas , oferendo Ka’api (yahuasca) na casa Bahsa Busawi’î casa de ritual Ye’pa mahsãno Amazonas Rio Negro – Brasil em 2011
Matéria do Jornal Acrítica de Manaus
Atualmente é fundamental dá a continuidade e a manutenção para que chegue para futuras gerações, divulgando o necessário, eu visto essa espiritualmente.
Um encontro com Ex-reitor Jaque USP – SP na Bahsa Busawi’î casa de ritual Ye’pa mahsã e a minha família, falamos na prática a visão do Universo no nosso olhar e compreensão do modo que aprendemos com Bükurã, e dos rituais na prática no Amazonas – 2011
Desde pequeno aprendemos a espiritualidade, ante de nascer o nome é escolhido pelo velhos dentro da classificação do clã para da continuidade da família, ao nascer recebemos é nome sagrado………..etc
O TEMPO MAIS ANTIGO
Bu’ú na Gravação do documentário ühkun’ahpó sobre a lei 11.645/08 em 2011.
Sr.Justino e filho dele e Bu’ú – 2008
Apresentação cultural no dia do enceramento do Projeto Rondon ( Pesquisa sobre Registro Civil de Nascimento dos Povos Indígenas do Amazonas) no Auditório do curso de direito na Universidade Federal do Amazonas -UFAM – Am – Eu fui uns do pesquisador na região Juruá. Em 2007
Bu’ú em Brasília – 2011
http://www.camara.gov.br/internet/bancoimagem/default.asp?data=26/5/2011
Bu’ú do Clã Ұremirĩ Sararó – Fátria Patrilinear Ye’pámahsã-Tukano
Bu’ú e Alunos – 2011
Em 17 de fevereiro de 2009, fui para sudeste para divulgar valores culturais com amigos, afinal ousar é de poucos, a cidade foi Rio.
Amigos do povo Pataxó e Bu’ú – 2009
Para busca alternativas possíveis para conquistarmos espaço para troca de conhecimentos e diálogos onde podemos divulgar e expor para discutir a compreensão de cada grupo sobre como devem ser as relações sociais, políticas, a economia e o respeito aos conhecimentos, ideias e aspectos culturais.
Debate Bu’ú – Plano Nacional de Cultura Políticas Públicas pela Diversidade – Manaus -2008
Para participar da sociedade como um todo a gente precisa discutir com os variados segmentos étnicos de nossa sociedade e os diversos segmentos dos movimentos sociais, povos indígenas e não indígenas.
Prefeito Brito, Vera e Bu’ú – 2011
Bu’ú – 2008
Esse projeto foi um instrumento de valorização daquilo que os povos indígenas possuem muitas vezes guardado nas muitas memórias dos povos indígenas sem oportunidades de ser divulgado, às vezes com receio de discriminação e preconceito.
Bu’ú – 2008
Então, o PROJETO Tui’sá Kumurõ foi feito para rompimento dos falsos valores que há muito faz inibir o avanço das novas gerações dos índios, no propósito de levar ao mundo da comunicação contemporânea, tantos valores, tantos conhecimentos a fluir de uma cultura cuja gênese é calçada soberbamente nos povos indígenas.
Bu’ú e cia. Apresentação na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro – 2009
Longas lutas desde nossos antepassado têm travado no sentido de recuperar certos valores perdidos ao curso de alguns séculos pretéritos, principalmente para países europeus, aventureiros da época, e responsáveis pelo sofrimento e a degeneração de grande parte da cultura dos povos indígenas brasileiros a partir do ano de 1500 conforme conta a História, a Arqueologia, a Antropologia brasileiras e, principalmente, as histórias indígenas dos tempos passados, da chegada dos invasores.
Odayr, Bu’ú e Leilá (Projeto Rondon), na Reitoria da Universidade do Amazonas – 2007- Debate Acadêmico.
Diante de tantas mazelas e necessidades, nós índios temos buscado formas alternativas para manter vivo o motivo real da gênese da nossa existência. Por isso em 2009 direcionei o trabalho da divulgação dos valores culturais para estado do Rio de Janeiro, no período de fevereiro a junho. Povos presente nesse trabalho foram do povo Ye’pamahsü, Tariano ,Saterê-Mawé e Mura um componente de 6 pessoas, eu coordenei o trabalho.
Bu’ú apresentado trabalho de grupo
Encontro das lideranças indígenas da base do Estado do Amazonas na SEIND – 2011
Bu’ú e parente no encontro PAN-AMAZÔNICO com presenças das lideranças dos países da America do Sul – Peru – Guiana – Bolívia – Brasil – Equador – Guiana Francesa – Suriname – Colômbia – Venezuela. De 15 a 18 de agosto 2011.
Já na minha área de arte mostro a técnica
marchetaria que aprendi na escola soma mais conhecimento uma fusão com tradicional que chega no resultado final que torna único, já no teatro exploro mais espaço, isso me consagra alegria de realizar, as histórias que ouvir mostrar através das peça apresentada pelos alunos , tempo, marcação e cronograma.
Bu’ú do Clã Ұremirĩ Sararó – Fátria Patrilinear Ye’pámahsã-Tukano
Bu’ú – 2007
Outro link http://cinemaartes.blogspot.com/2011/12/unkunahpo-desenforme-documentario-que.html
Parabéns Buu que a chama permaneça sempre acesa iluminando o caminho!!!
Añu, e'katiro'merã ña'ã mün Wakêré ñagün, Marin Bore'yuse´ Bükurã'ye'tá nirãrõwé. Gratidão, me alegra ao ler suas palavras, a luz que ilumina é nossa própria energia ancestral,